04 julho 2007

Recebi de uma amiga que tem muito bom gsoto e reproduzo o texto que encerra uma verdade inquestionável. Que cão queremos que vença?

Um velho índio descreveu certa vez seus conflitos internos:"Dentro de mim existem dois cachorros, um deles é cruel e mau, o outro é muito bom e dócil. Os dois estão sempre brigando..."Quando então lhe perguntaram qual dos cachorros ganharia a briga, o sábio índio parou, refletiu e respondeu:"Aquele que eu alimentar...".

Abraços!

13 Comments:

Blogger Nil Borba said...

Oi, Elcio!

Muito bom..demais da conta como se diz .

O cão que alimentamos é o que nos vence é o que domina nossas vidas, isto é fato.
Beijos

05 julho, 2007 21:35  
Blogger Lidiane said...

Oi, Élcio.

Quanto tempo! Que bom que voltou.
Ri muito do seu comentário lá no Giramundo.

Eu adoro esse textinho do índio que postou. Já conhecia, mas é sempre MUITO bom ler de novo.
Me lembra "o lobo da estepe", de Hesse. Conhece?

Uma beijoca.

06 julho, 2007 13:46  
Blogger Lidiane said...

A propósito, fazemos aniversário no mesmo dia.

06 julho, 2007 13:55  
Blogger Tânia said...

Lindo e sábio texto...
Mas no meu caso; Eu preciso do equilíbrio. Preciso dos meus dois cães.
Seria muito tedioso e chato se meu cão bom e dócil ganhasse...*risos*.
Sendo assim deixo ambos bem alimentados para que nenhum queira escapar...

Cá entre nós eles nem brigam tanto assim, eles sabem bem a hora de me morder...

Saudades de você...

Tenha um ótimo feriadão...

Beijo

Ps.: Tem notícias do Padre??

07 julho, 2007 10:49  
Blogger Tamara Queiroz said...

Não creio que a briga tenha fim.

Aliás, acredito que com isso inicie uma nova briga e mais feia (rs).

Uma curiosidade: nos filmes e livros nunca, antes, tinha ouvido falar em índios e cachorros juntos. Estranho!

08 julho, 2007 20:37  
Blogger Elcio Domingues Pereira said...

Este comentário foi removido pelo autor.

08 julho, 2007 23:27  
Blogger Elcio Domingues Pereira said...

Tamy:

Há um documentário interessante que mostra como os homens começaram a domesticar os cães. Tudo remonta à África, o Berço da Humanidade, como a ciência já comprovou. Lá há uma espécie de primata que captura os filhotes de cães selvagens e, enquanto o bando de macacos dorme sobre o chão, os cães vigiam para preservá-los de um eventual ataque inimigo. Os cães passam a viver espontaneamente com o bando que os adotam. Interessante, não é, Tamy?

Há tribos indígenas brasileiras que criam cães, tb, mas não sei se nativos do Brasil, ou trazidos pelos portugueses.

Quanto ao texto, trata-se, apesar de muito verdadeiro, de uma obra de ficção, cuja autoria eu desconheço.

Bj.

Elcio Domingues.

08 julho, 2007 23:33  
Anonymous Anônimo said...

Se houvesse um hotweiller dentro de mim, já estaria morto de fome...



Adoro alimentar meu poodle!

(O interior, é claro.)




Abraços, flores, estrelas..


.

10 julho, 2007 15:19  
Blogger Tânia said...

Vim buscar o número do telefone do Padre Quemeda, pois além dos meus sumiços ele precisará desvendar os mistérios dos seus...
Deixa eu ir ali chamar meu cachorro bravo...*risos*
Beijo

saudade

19 julho, 2007 20:54  
Blogger Janete Cardoso said...

Verdade inquestionável... cada um faz sua escolha!
Elcio Domingues também é cultura!
Amo você amigo e sinto saudades das suas visitas!
beijo!

08 agosto, 2007 09:35  
Blogger J Araújo said...

Olá Elcio, te procurei no Weblogger não te encontrei. Felizmente te encontrei aqui. Muito bom! Esta é minha 1ª visita, mas comcerteza não será a ultima. Gostei muito do seu blog, parabéns mesmo. Espero podermos trocar mais idéias como fazíamos pessoalmente antes. Quero aproveitar para enviar para vc este poema de minha autoria. Como vc sabe na Prefeitura de Campinas, como é de seu conhecimento da cheia de "poetas" rs,rs,rs.

Poeta
Não sou poeta, mas apenas um misturador de palavras. Que muitas vezes sem nenhuma pretensão consegue ainda tocar alguns corações um pouco mais sensíveis. Quem me dera pudesse com tantas palavras soltas ao vento tocar em especial seu coração. Inventaria mil e uma maneiras de expressar o mais puro dos sentimentos através dos mais belos poemas guardados em algum lugar do passado quase apagados pelo tempo que não foram escritos por nenhum poeta. Nessa mistura despretensiosa surge a tensão e a angústia de não agradar principalmente você.Queria sim, ser poeta e experimentar a sensação de tocar o coração de muitas pessoas, somente com as palavras por mais insensíveis que fossem. Queria sim, poder penetrar na alma do ser humano através das palavras. Que pena! Não sou poeta.


J. Araújo




www.jdaraujo.zip.net


J. Araújo

Um abraço do amigo,
PS; aguardo sua visita em

www.jdaraujo.zip.net

09 outubro, 2007 22:18  
Blogger Saco de Bagulhos said...

Há momentos que tenho de alimentar ambos!!
Abraço, querido amigo.

23 maio, 2008 15:58  
Blogger Luís Fernando said...

Uma condição que parece ser intrínseca à existencia. Forças conflitantes genramdo movimento. Podem ocorrer desequilíbrios nessa luta de cães de tempos em tempos, mas nunca há um vencedor. Não são os dois parte de uma única coisa afinal?

05 setembro, 2008 11:26  

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